Há mais de quatrocentos anos Willian Shakespeare nos alertava, numa das frases mais impressionantes já escrita: “Existe mais coisas entre o céu e a terra do que pode imaginar nossa vã filosofia”.
Nascido na Inglaterra em 1564, é considerado o mais influente dramaturgo do mundo. Até hoje suas citações são alvo de estudos por “experts” das mais diferentes áreas do conhecimento humano.
Esse pequeno introito vem demonstrar que o “sobrenatural” que tanto tememos é apenas uma visão parcial da realidade, e que muito temos ainda para aprender e conhecer de todo o imensurável Universo.
O Portal D Moto visitou a cidade de Iporanga, dando uma “escapadinha” nos Projetos: Serpente 1 e Serpente 2, e foi para uma das regiões mais fantásticas do planeta, onde “luzes misteriosas” sobrevoam o vale, as montanhas, as cavernas e as estradas da região. A cada vez que se toca no assunto há um misto de ironia e crendices. Quem estará com a razão?
Não há morador de Iporanga que já não tenha visto essas luzes, mas a maioria esmagadora não comenta o assunto. Uns para evitar gozações, outros simplesmente por não acreditarem que realmente viram ou não darem a menor importância.
Uma coisa é certa: Essas aparições luminosas não escolhem o público que as possam visualizar. Tantos os mais humildes moradores locais, os quilombolas, os turistas ou representantes oficiais de altas patentes, já as visualizaram.
Quem for à cidade vai ver em todas as épocas do ano inúmeros visitantes do Brasil e do resto do mundo. Ufólogos, espeleólogos, geólogos, teólogos e um monte de “ólogos” mais.
São pesquisadores que se aventuram por dias, meses e até mesmo anos em busca da prova de suas teses. Nesse particular, não é crível que gente da mais alta envergadura científica vasculhe vales e “buracos” no meio da mata densa, a procura de “nada”.
Ufólogos de renome reportam que a região de Iporanga é frequentemente visitada por “alienígenas”, daí a razão das luzes que sobrevoam a localidade sem tréguas.
Percorremos as ruas de Iporanga e Apiaí em busca dessas pessoas que dizem terem visto essas luzes por muitas vezes: Verdadeiros “especialistas” no assunto.
Ananias é professor de história na cidade de Apiaí e é um desses “iniciados”. Pessoa bastante instruída e idônea, viveu boa parte de sua vida a volta com esse mistério que ronda os céus do PETAR.
Há tempos, junto com o antigo morador Nadier, já percorria trilhas na mata fechada, pernoitando noites a fio em clareiras e mirantes para observar melhor esses “fenômenos”. Desse tempo vem toda sua experiência atual.
Lembrando o passado, diz que juntamente com o Sr. Nadier, maior especialista da região no assunto, esteve para receber voz de prisão do delegado local, sob fundamento de estelionato. A autoridade policial entendia que era Nadier, com ajuda de outros, que manipulavam a fraude.
Segundo o delegado, Nadier colocava baterias e projetores em burros e os faziam percorrer as trilhas da região para provocar os efeitos luminosos. (Isso até faz lembrar como o Batman era chamado em Gothan City.)
O que não ficou esclarecido foi como as luzes eram projetadas de “cima para baixo”, ou seja: do alto do céu em direção ao solo, como que vasculhando o vale, em percursos de quilômetros. Haja burro com efeito holográfico!
O cético delegado, com o conhecimento prévio que numa determinada noite as luzes apareceriam, impediu que Nadier e seus amigos deixassem suas residências, fazendo postar policiais em suas portas no caso de desobediência.
Naquela mesma noite o delegado foi obrigado a fazer uma diligencia em local ermo, e eis que ele próprio não só viu “luzes”, mas que dois seres de baixa estatura simplesmente foram transportados à sua frente. Houve tentativa de tiros, mas os policiais travaram.
O certo é que o delegado deixou a cidade, mudando seu trabalho para outra Delegacia de Polícia. “Vozes oficiais”, como sempre, diziam tratar-se de “balões sondas”. Alguém tem noticiais de algum tipo desses balões que possam fazer essas manobras radicais, rente ao solo, e evoluírem ao espaço em segundos?
Uma equipe de TV (Record) esteve no local com o Sr. Nadier e Ananias e confirmaram o aparecimento dessas famosas formações luminosas aéreas, que evoluíram na frente das câmeras de gravação.
Procuramos alguns moradores da região, preferencialmente os que residiam “no mato”, sem luz elétrica ou comodidades, e a versão sobre tais luzes foi idêntica, com a diferença do que entendem como origem delas.
Como a maioria dessas pessoas são pouco alfabetizadas e cheias de temores do desconhecido, atribuem tais fenômenos como “aparições” da Mãe M´água, etc. De qualquer forma a ciência ainda se cala a respeito do assunto ou apresenta os chavões de sempre.
Uma das respostas mais intrigantes (e sensata) que essa gente simples nos deu, quando perguntamos porque acham que esses seres do espaço procuram esses vales ao invés das grandes cidades para aparecerem, foi: “É que eles estão a procura de vida “inteligente” na terra”.
Em Iporanga conhecemos o Jura, monitor ambiental experimentado e já com idade madura. Segundo ele as luzes são constantes na região e que já presenciou-as várias vezes. Relatou-nos muitos casos pitorescos, dando-nos os nomes das pessoas para que pudéssemos verificar.
Evidentemente não conseguiríamos contatar a todos os que já viram essas luzes, pois abrangeria quase a totalidade de Iporanga e muita gente de Apiaí. Jura já pernoitou muitas vezes no Mirante Bela Vista, tanto por curiosidade própria, como para acompanhar turistas.
O acesso ao lugar ainda é bastante concorrido, porém Jura “jurou” que acabou com a dificuldade da subida, construindo uma espécie de escada com pedaços de lenha. A escalada é forte, mas compensa o sacrifício.
Segundo ufólogos, outro fator que faz com que Iporanga receba tantos “OVINIs” é que está sediada no alto do Ribeira, numa altitude que varia entre 100 e 1000 metros, e em seu subsolo jazem quase um milheiro de cavernas, muitas quase ocultas e todas elas em áreas de grandes riquezas minerais.
“OVINI” é a nomenclatura que passamos a apresentar neste momento, em substituição ao termo oficial (OVNI), vez que ao nosso ver não são apenas Objetos Voadores Não Identificados, mas sim Objetos Voadores INTELIGENTES Não Identificados.
Ainda que não identificado, um “objeto voador” na acepção da palavra pode ter origem em fenômenos naturais, meteoros, etc. Mas, as observações metódicas desses objetos, deixam-nos a certeza que descrevem seus trajetos sob um comando inteligente, e não simplesmente aleatórios ou autômatos.
Um dos motivos que faz muita gente “torcer o nariz” para tais aparições é a fórmula comumente usada por alguns daqueles que “fazem contato” com os supostos seres do espaço: Rezas, mandingas, mantras, gestos e sinais, todos dirigidos ao céu como uma espécie de súplica de comunicação.
Se as luzes são originadas de seres alienígenas, muito mais evoluídos que nós em todos os sentidos, evidente que dominariam a técnica das viagens espaciais e teriam a moralidade suficiente para tratar-nos com bondade, evitando exposições desnecessárias e não revidando nossos ataques violentos.
Ficamos sediados na Pousada da Diva, a meio caminho entre Apiaí e Iporanga, no bairro Serra, e lá conhecemos Eliel. Pessoa dos seus 40 anos de idade e pai de 3 filhos, trabalha com sua perua Kombi levando e trazendo crianças que moram em área rural para a escola do bairro.
Na verdade foi o único que assumiu tal compromisso com a prefeitura, já que também ele mora nas adjacências onde essas crianças vivem e poucos tem coragem de ir até lá, no “alto do Lajeado”. A princípio um tanto arredio com a entrevista, se soltou ao longo do tempo.
Como era uma sexta feira e ele retornaria à vila depois de levar o último grupo de escolares, nos convidou a ir com ele na perua. Acompanhou-nos algumas crianças e dois adultos, além do filho menor de Eliel.
A perua deixa a estrada principal e segue uma vereda no meio da estrada, rumo a mata fechada, onde outrora havia exploração mineral feita por grande empresa do ramo. Hoje encontramos muitas dezenas de “tuneis abandonados” por lá, um deles com cerca 1,8 km, que é usado até por motociclistas em finais de semana. Sinistro!!
Subir para o “Lajeado” nos causou uma sensação estranha e indefinível. Uma mistura de apreensão e consternação. O caminho era estreito, com piso de terra e as vezes cascalho. No trajeto moram várias pessoas nas antigas casas abandonadas pela Mineradora desativada.
RUMO AO LAJEADO
Fomos questionando os adultos que estavam na mesma lotação conosco e as versões sobre as luzes foram bastante díspares. Uma senhora que estava com seu filho “especial” diz que sempre vê as luzes, mas não dá nenhuma importância. O filho, por sua vez, apesar da deficiência, fala em extraterrestres.
O outro adulto morava sozinho numa das residências da antiga mineradora, ainda como funcionário da vigilância, evitando que a área continue sendo invadida por pessoas. Desconfiado que é, se reportou às luzes em terceira pessoa, embora vez ou outra deixasse entrever o contato direto.
Já no alto do Lajeado, contornando precipícios imensos de ambos os lados, o pneu dianteiro da perua resolveu furar, exatamente no trecho que nos causou mais comoção: A visão da “Laje Branca”.
Contemplar aquela parede rochosa “desnuda”, no meio de vegetação densa e com as informações que ali é um dos principais lugares dessas aparições celestes, nos colocou em guarda redobrada. Será que seríamos abduzidos?
Com o pneu trocado seguimos viagem rumo ao fim da estrada, exatamente até a casa de Eliel na montanha. Um edifício de porte invejável, mas em visível ruína, serve-lhe de moradia. Não havia móveis consideráveis, mas objetos que lhe faziam as vezes.
Foi justamente Eliel que nos trouxe as melhores informações do que procurávamos; “as luzes”. Pessoalmente fala do Sr. Nadier como alguém que pouco conheceu. Insistiu que ficássemos até o anoitecer, pois se tivéssemos sorte poderíamos ver as evoluções luminosas com nossos próprios olhos.
Infelizmente a noite se fez chuvosa e uma espessa neblina apoderou-se de tudo. A visão que a minutos era ensolarada deu lugar ao lúgubre. Enquanto preparava-nos um café foi narrando os fatos acontecidos consigo.
Eliel é motorista profissional há muito tempo, tendo viajado o Brasil inteiro com grandes carretas articuladas, levando cargas preciosas. Isso faz dele uma pessoa esclarecida e conhecedora de muitos lugares fora de Iporanga, logo o que narra não é fruto de uma imaginação simplória.
Sua casa na montanha não tem água encanada, tampouco luz elétrica. O lampião ainda é o maior aliado nas noites escuras. Em volta de sua casa nos contou com detalhes que por várias vezes já teve contato direto com esses “seres” e que não tem medo deles. De nossa parte não podemos dizer o mesmo.
Mostrou no morro, ao lado esquerdo da moradia, um toco de árvore com diâmetro aproximado de 1m. A árvore inteira estava a cem metros do local, jogada no chão. Ele nos contou que tinha a intensão de corta-la em pedaços, pois fatalmente cairia sobre a casa a qualquer hora.
Pediu à Deus que lhe permitisse corta-la aos poucos, antes que caísse sobre a casa, mas durante a noite uma luz forte iluminou todo local e ouviu um estrondo muito forte. Pela manhã viu que a árvore não estava lá, mas sim caída em outro local, “inteira”.
Nos contou, ainda, que tais “seres do espaço” conversam com ele de forma telepática (as vezes até com voz articulada), e foram eles que providenciaram o corte da árvore para protege-lo. Esses fatos sempre acontecem por lá, confirmou Eliel.
Em outra ocasião, depois de muitos clarões noturnos, viu toda sua plantação de cana “trançada” e nos confidenciou:. “Claro que eu não ficaria trançando folhas de cana na madrugada. Para mostrar para quem, se todos acabam fazendo algum gracejo ou piadinhas?” e gravou a data com giz na parede da cozinha.
Não conseguimos ver luz alguma naquela noite nevoenta. Deixamos o local, mas antes passamos na casa de um amigo de Eliel, aquele mesmo que veio na perua conosco. Já mais solto e menos desconfiado, contou-nos alguns episódios com tais luzes, que mais parecem daqueles contos de assombrações que os antigos contavam para as crianças dormirem, e não saírem da cama. Cada um de nós que façamos o nosso próprio julgamento desses depoimentos.
Se fossem apenas “balões sonda”, luzes de aviões, postes, etc, que fariam tantos estudiosos, além de entidades governamentais de prestígio em todo o planeta, estarem por lá investigando?
E as informações vão além. Não há monitor ambiental, desses que nos levam caverna adentro nos Parques oficiais, que não tenham tido um contato visual com um “OVINI”.
Soubemos que uma pessoa que esteve com o Sr. Nadier, numa dessas aparições em Iporanga, foi questionada a respeito de alguma possível fraude, e ela respondeu assim: “É impossível ser montagem, a não ser que ele tenha aprendido a projetar coisas a partir de sua mente”.
Em todo o mundo científico a existência de vida alienígena é tida como certa e tal não acontece por pura presunção, mas pela análise de relatos, fotos e objetos encontrados por pessoas como as que apresentamos nesta matéria. O próprio assistente do Papa João XXIII confirmou ter presenciado contato direto, junto com o sumo pontífice. VEJA AQUI
Allan Kardec, nos quatro primeiros capítulos do Livro dos Espíritos, nos alerta sobre a Pluralidade de Mundos habitados. Na mesma linha de raciocínio Camille Flamarion, astrônomo francês, expõe o mesmo assunto de forma categórica. Muitos outros tem o mesmo entendimento.
A NASA, órgão oficial americano, não gastaria fortunas em equipamentos de sondagens do espaço, se realmente a pesquisa encetada em lugares como Iporanga não tivessem importância alguma, e que se tratassem apenas de “balões sonda”.
Perigo de pânico geral? Risco de tumultos? Fim da moral e das religiões? Fim do Mundo?
Esta matéria especial teve por finalidade mostrar o que é possível acontecer bem a nossa volta e muitas vezes, mesmo estando nesses lugares, “passarmos batidos”.
Estamos programando uma excursão nas proximidades da casa do Eliel, junto a caverna da Laje Branca, para o mês de janeiro ou fevereiro de 2015. Com tal experiência, esperamos coletar mais dados a respeito do assunto.
Você poderá, também, ingressar nessa expedição com motocicletas ou carros, ou ainda vagar por lá sozinho ou com os amigos quando bem entender. Mas cuidado: “Se o mar não estiver para peixe, o céu pode estar para ETs”. Seja como for, o local por si só nos causa calafrios.
Terminamos esta matéria com outra grande frase do mestre Shakespeare: Ser ou não ser, eis a questão. É para pensar.
CRUZANDO O PETAR
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Você poderá pesquisar mais nesses endereços:
https://www.youtube.com/watch?v=tCoyEmrwHD8
http://www.mp4jet.com/video_by7o1lDFdZQ.html
http://www.dgabc.com.br/Mobile/Noticia/87980/lendas-envolvem-regiao-em-aura-mistica
http://www.ufo.com.br/artigos/enigmas-e-fenomenos-luminosos-em-iporanga
http://www.portalburn.com.br/o-misterio-de-iporanga-luzes-e-seres-luminosos/
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CRÉDITOS
Texto e Edição: Marcos Duarte
Fotos e vídeos: Marcos Duarte
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AGRADECIMENTOS ESPECIAIS:
Secretária de cultura e turismo de Iporanga
Secretaria do turismo e cultura de Apiaí
Eu tive a oportunidade de conhecer o senhor Nadier em pessoa e o mesmo me levou para ver tal fenômeno …. Escrevo isso completamente arrepiado pois foi a experiencia mais forte que já tive na vida.
Vi luzes de diversas cores , vi a clareira do lajeado ficar completamente branca parecendo que havia um estadio de futebol …
2 dias após minha visita, ele me mandou um SMS falando que havia cumprido sua missão. 5 dias depois recebi a noticia do seu falecimento.
Sou cético e Ateu … Porem nunca mais na minha vida vou esquecer do que eu vi.
Grande Abraço
Edgar Lima
Agradecemos os comentários Edgar Caldeira. Embora não tenhamos visto nada de “anormal” nos dias que ficamos por lá, a subida na Laje Branca e naquela região mexeu bastante conosco também. Pelo que nos contou acreditamos que seu ceticismo já não existe mais desde o momento que se tornou ateu. São opiniões contraditórias.
Edgar Lima que experiência incrível vc teve! Eu tbm conheci o Nadier, fui em algumas vigílias com ele. Sou muito entusiasta da ufologia vivo em Iporanga e temos feito vigílias por aqui. Sua história é incrível eu gostaria de mais detalhes, há algum modo que eu possa entrar em contato com vc amigo? Alguma rede social? Grande abraço
O primeiro estudo sobre genetica evolutiva de um animal de caverna no Brasil foi publicado pelo geneticista Crodowaldo Pavan em 1945 e era intitulado “Os peixes cegos das cavernas de Iporanga e a evolucao”.
Estive no mirante do curundu.
Duas vezes, tb com o Sr. Nadier.
Em ambas ocasião fiquei maravilhado com os avistamentos de luzes e um ovni que apareceu subindo no horizonte e se desmaterializou em segundos
Também ficamos nesse mirante por duas noites, mas não tivemos o prazer de avistarmos nada. Em julho voltaremos.
Eu me chamo Manoel n Franco filho do saudoso Joaquim Franco Ali morador do bairro da serra nos morávamos no lageado somos em 10 irmãos 5de eu e meus irmãos nascemos no bairro lageado sai de lá com 6 anos de idade constantemente andávamos anoite nas estradas junto ao meu saudoso velho pai nunca nos vimos nada e acho essa matéria tudo invenção do saudoso nadier e desse ananias que não conheço e eu posso fala porque nasci lá nasci no ano de 1964 e tenho 59 anos de idade e ainda temos acasa do meu saudoso pai Ali no bairro da serra meu pai mudo ali pra será no ano 71 tenho meu irmão caçula Ali na serra conhece toda a região ele é monitor tambn sempre vai no lageado eu tem n já fui várias vezes lpra matar a saudades o eliel e de Ipiranga eu conheço ele kk ele ocupou ESA casa mas não é dele e direito de posse porque ele carregava as crianças de lá resolveu mora lá obrigado muito obrigado eu acho que tem mentiras mal contadaskkkk meu muito obrigado ao criador da matéria agradecido
Valeu pelo comentário Manoel, principalmente pelo seu depoimento. Estivemos várias vezes na cidade; pousamos na casa que o Eliel fica no Lajeado; pousamos na Diva, várias vezes; acampamos no Dema e em outros lugares; sempre entrevistando moradores das redondezas, pesquisandos em jornais e documentos da localidade e nos lugares que pesquisam esses “avistamentos luminosos” e, durante esses tempos todos encontramos pessoas que dizem ter vistos e outras dizendo que é mentira. Enquanto tudo isso não se desvenda, justo estão aqueles que acreditam e os que não. Obrigado pelo relato.