10/01/2018
Uma aventura até a Pedra do Sino, o ponto mais alto da Serra dos Órgãos, no Rio de Janeiro, é o que trazemos a você, leitor amigo, nesta primeira matéria de 2018. Vamos ver?
Sabe aquela montanha conhecida por “Dedo de Deus” que fica em Teresópolis? Aquela que sempre é vista nos treinos da Seleção Brasileira de Futebol na Granja Comary? Sim, é lá mesmo, na Serra dos Órgãos que percorremos os quase trinta quilômetros a pé desta aventura.
Segundo os melhores montanhistas do mundo é na Serra dos Órgãos está uma das mais lindas trilhas de montanhismo de todo o planeta, e a mais bonita do Brasil. E não é para menos, pois lá do alto, em dias claros, a visão completa da Baía da Guanabara é estonteante.
O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão federal criado em 2007 pelo Ministério do Meio Ambiente, é o responsável pela administração do PARNASO (Parque Nacional da Serra dos Órgãos), que gere toda a infraestrutura para a visitação e pesquisas conscientes do espaço.
O Parque tem uma área total de 20.030ha, com altitudes variando entre 100m a 2.275m, que abrange quatro municípios: Magé, Guapimirim, Teresópolis e Petrópolis. Lá o visitante terá à sua disposição desde piscinas naturais, trilhas com vários níveis de dificuldades e até uma trilha suspensa, ideal para pessoas com necessidades especiais e idosos.
Sua formação rochosa mais conhecida é mesmo o “Dedo de Deus”, um paredão com 1.692m, mas há outros como o “Garrafão”, com 1.980m; a “Pedra da Cruz”, com 2.130m; “São Pedro”, com 2.234m; “São João”, com 2100m e “Cara de Cão”, com 2.180m. No meio da Serra estão a “Pedra do Sino”, com seus 2.275m de atitude e o “Morro Açú” com seus “Castelos”, numa altitude de 2.200m.
E é nessa floresta montanhosa que está a trilha mais técnica do Brasil: A Travessia Petrópolis X Teresópolis, numa extensão aproximada de 30km se o montanhista fizer apenas o trajeto principal, sem investir por outros mirantes e trilhas pelo caminho.
A travessia é um sonho irrealizável para muita gente pois, além do preparo físico necessário há que se permanecer na mata por no mínimo três dias, devendo levar, além dos víveres necessários para o tempo à ser usado, roupas, agasalhos e apetrechos úteis ao caminho pretendido, como cordas, mosquetões e, sempre, companheiros para a empreitada.
O percurso da travessia geralmente é iniciado pela portaria Petrópolis do PARNASO, numa subida/descida íngreme de aproximadamente 10km até o Abrigo Morro Açú e seus “castelos”.
Do Morro Açú até a Pedra do Sino são cerca de 9km no trecho mais técnico e perigoso da jornada, onde se convém não ir sozinho, apesar da farta sinalização.
Da Pedra do Sino até a portaria Teresópolis são outros 11km de subida/descida íngreme, num imenso ziguezague pelas montanhas, 80% desse trajeto feito sob mata fechada.
Nada impede que você faça esse percurso de maneira inversa, começando por Teresópolis, mas os especialistas em montanhismo recomendam que seja dessa forma, para utilizar melhor das forças do corpo nas horas certas, já que é uma jornada longa.
VEJA MAPA
Como optamos pelo percurso somente até a Pedra do Sino, partimos da Portaria de Teresópolis subindo os 11km de trilhas entre pedras e obstáculos, acrescidos de trajetos paralelos por alguns mirantes, o que resultou, no fim do percurso, quase os mesmos 30km da Travessia.
Por conveniência essa trilha (da Pedra do Sino) tem sido a opção segura de montanhista solo, como era o nosso caso, mas mesmo assim o cuidado deve ser redobrado pois dificilmente ocorrerá algum socorro imediato no caso de ferimentos graves, fraturas ou mordidas de cobras.
Por falar em cobras, elas e muitos outros animais e plantas tem a serra como habitat natural, sendo nós os intrusos. Assim sendo devemos respeitar cada ser vivo daquelas matas, desde a formiguinha inofensiva aos felinos que podem estar a nossa espreita, se não soubermos “ler” os caminhos que percorremos.
REGRAS DE OURO DO PERCURSO
As regras para uma aventura segura e sem dissabores são simples e não devem ser esquecidas:
- Evite todo peso desnecessário, dispensando embalagens em latas, potes ou vidro, pois tudo o que sobe deve retornar conosco como lixo, impreterivelmente.
- Equalize suas reais necessidades alimentares e não leve coisas em excesso, para não sobrar peso na volta. Leite em pó acondicionado em porções para um copo é bastante prático e pode até ser reforçado com uma farinha de aveia ou chocolate.
- Biscoitos ricos em fibras, passas, frutas secas, castanhas e outras sementes são indispensáveis, assim como linguiças e carnes defumadas ou salgadas, que dispensam geladeiras.
- Se o visitante quiser cozinhar seu alimento deve levar fogareiros próprios e utensílios necessários, e só acende-los nos lugares indicados.
- Há opção de pernoite no ABRIGO 4, que fica 1km antes da Pedra do Sino, podendo nele o visitante escolher beliche, lugar para colocar seu saco de dormir ou, ainda, se quer usar sua barraca ou a fornecida pelo Parque. Roupas de cama, cobertas, etc. ficam por conta do aventureiro.
- Até banho quente e o uso de uma generosa cozinha, com todos os utensílios e fogões a gás é possível programar para o passeio, mas só tem direito a eles o candidato que optar pela beliche. Foi a nossa opção, para diminuirmos o peso da tralha.
- Para quem pretende acampar é bom subir em mais de uma pessoa, pois pode ficar pesado carregar uma barraca, sacos de dormir, etc., levando em conta que a noite, no alto da serra, pode ser muito, muito frio mesmo.
- Não se deve esquecer de levar roupas a prova d´água (capas ou impermeáveis), pois a neblina quando atinge a serra, e isso ocorre frequentemente, molha bem molhado.
NO ABRIGO 4
- Chegando no Abrigo é bom seguir as regras que estão afixadas na entrada, que são as mesmas que os visitantes assinam na hora de entrarem (em português e inglês), notando que lá em cima todas são seguidas rigorosamente, principalmente pelos monitores de plantão, para que possam dar o exemplo e para que possamos viver com harmonia e segurança.
- Lembrem-se: Esses monitores não estão lá para nos servir ou paparicar. Cada um de nós deve saber suas obrigações e direitos e respeita-los, pois eles ali estão para proporcionar a cada um de nós uma estadia proveitosa.
- Não é permitido o uso de sapatos no interior dos abrigos. O visitante, se não quiser ficar descalço ou de meias, deve levar consigo um chinelo na sua tralha, levando em conta o peso extra desse acessório.
- A cozinha é de uso livre pelos visitantes hospedados em beliches e isso significa que toda a “louça”, panelas e utensílios usados devem ser lavados, secados e guardados onde estavam.
- Não espere fazer mais comida que o necessário para si, com o objetivo de agradar este ou aquele monitor, ou outro visitante qualquer. Para a melhora do relacionamento entre todos, cada qual prepara a sua refeição e desfaz pessoalmente de seu lixo.
OS MONITORES DO ABRIGO
Para saber mais sobre os mirantes e pontos de interesse que o aventureiro queira desfrutar lá no alto é bom consultar um dos monitores de plantão. Eles, mais que qualquer outro, poderão indicar os caminhos a serem percorridos, o grau de dificuldade e os perigos de cada um deles. Além disso, eles mantêm um controle desses passeios para a própria segurança dos visitantes.
No dia de nossa visita chegamos ao Abrigo no final da tarde, embora tenhamos iniciado a trilha próximo das 7h da manhã. Lá se encontravam dois Monitores: o Diego e o Roger.
O Diego era o mais calado e o responsável pela recepção e conferencia da documentação trazida pelo visitante, bem como pelos apontamentos no livro de registro do Abrigo.
O Roger era bem extrovertido. Foi nos receber ainda na trilha, antes de chegarmos ao Abrigo, pois tinha percebido “no ar” nossa presença minutos atrás e notou que demorávamos a chegar, já que tínhamos parado para fotografar.
Contou-nos de sua vida particular, mostrou inúmeras fotos feitas com seu celular no alto da Serra, reportando que seu ponto fixo seria em Petrópolis, mas que estava ali cumprindo férias de outro monitor.
Como dissemos que lá no alto temos fogões à gás, bom lembrar que são esses valentes monitores que, revezando-se nas vezes, levam e trazem esses botijões de 13k pela mesma trilha que viemos. Caramba!
Pelo que soubemos os monitores ficam comandando o Abrigo por sete dias consecutivos, quando são rendidos por outra equipe para o mesmo período, revezando-se na semana seguinte, com um plus: eles não têm vale transporte para usaram no trajeto até o topo.
FORÇA TAREFA
Naquela tarde eram aguardados no Abrigo, além dos minguados visitantes cadastrados como nós para o meio de semana, uma equipe de Fiscalização e recuperação das trilhas mais perigosas entre a Pedra do Sino e o Morro Açu, que estavam trocando placas sinalizadoras, reparando grampos nas pedras, retirando árvores caídas, pedras soltas, etc.
No crepúsculo do dia esse grupo de monitores especiais foram chegando um a um, alegres, velozes e bem dispostos, apesar de já estarem no topo da serra por muitos dias. Chegaram, conversaram, tiraram fotos conosco e, no limiar da noite foram todos embora para a cidade, pois tinham encerrado seu ciclo de trabalho daquela semana.
Desceriam os 11km que acabamos de subir com a mesma graça e jovialidade de quem começasse essa jornada naquela hora, muito embora o fossem fazer já na noite escura.
Bom que se frise a amizade e o respeito entre eles, sem os quais realmente tal trabalho não aconteceria, bem como os cuidados que tiveram com um dos membros da equipe que demorou um pouco mais para chegar no abrigo, já com planos de subirem para ver o motivo do retardo.
Entre suas conversas foi nítido ouvir agradecimentos entre eles por situações perigosas que tenham passado durante o dia, ou que este ou aquele monitor tenha se empenhado para “salva-los” no momento oportuno.
Esses são verdadeiros heróis desconhecidos de todos nós e, sem eles, certamente essas aventuras que nos proporcionam lazer e entretenimento não seriam possíveis. Com as atividades deles vimos o quão singular foi essa jornada que descrevemos para você, leitor amigo, com tanta emoção.
NOSSAS “ESCALADAS”
Essa trilha até a Pedra do Sino é considerada pesada pela administração do Parque, não por ser tão íngreme ou perigosa, mas pelo seu tamanho e grau de ascensão desde o ponto de sua partida. Subiríamos 1.275metros numa sequencia de pedras, raízes, buracos, valas, valetas, grotas e… nada de plano… só subida.
Deixando a moto guardada a 3km da portaria, no estacionamento da Barragem do Beija-Flor, evitamos subir a pé esse trecho e finalmente demos o pontapé inicial naquilo que definimos como “escalada” da Pedra do Sino, que pode ser apenas um passeio para os mais preparados.
A primeira impressão da trilha é desanimadora. Uma porteira apodrecida mostrava a subida íngrime calçada com pedras do tempo do império que nos daria boas-vindas nesta empreitada.
Seguindo as recomendações da recepcionista no dia anterior, quando fomos colher todas as informações disponíveis, seguimos com um passo de cada vez, sem pressa, na certeza de que uma hora nós chegaríamos lá no topo. E assim fizemos.
Percorrido o primeiro km encontramos o ABRIGO 1, uma caverna apropriada para descanso e até para acampamento, se necessário, para aqueles que descem por ali oriundos de Petrópolis, quando completam a Travessia. Seguindo por mais ou menos outro km chegamos à Cachoeira Véu de Noiva. Por causa dos tempos chuvosos do finalzinho do ano, quando estivemos lá, ela estava linda em seu esplendor máximo.
Faltavam ainda 9km de pura subida e fomos andando sem pausas extras por causa do tempo bastante frio. Somente muito a frente, numa das raras clareiras onde se podia ver o céu e uma parte de Teresópolis, demos a primeira parada para um rápido lanche, aproveitando o quentinho do sol.
Dai seguimos ainda por muito tempo até chegarmos à Cachoeira das Andorinhas. Lá aproveitamos para completar nossas garrafas de água e de quebra soubemos, pelas placas locais, que tínhamos andado apenas 3,5km até aquele momento, e que faltariam mais 6,5km para o ABRIGO 4, e 7,5km para o topo da “Pedra do Sino”.
O descanso aí foi momentâneo e retomamos a caminhada lenta montanha acima, sempre desviando de pedras e valetas que insistiam ficar em nosso caminho. Havia também um cuidado extra com as várias grutas ao longo do trajeto, com receio desses lugares estarem sendo usados como toca de algum felino, já que a serra também é habitat de onça parda, jaguatirica, etc.
Nossa segunda parada oficial foi no ABRIGO 3, já que passamos pelo ABRIGO 2 sem darmos conta de sua existência. De abrigo, propriamente, nada há ali para tal classificação, porém usamos a laje de pedra que cobre alguma mina de água para abastecimento da cidade como acento e lá fizemos o segundo e mais completo lanche do dia.
Dali demos uma esticada para um dos mirantes do Parque, mas retornamos com rapidez o trajeto principal com medo de não chegarmos ao fim até o final do dia, já que ainda faltariam 3,5km até o ABRIGO 4.
E assim continuamos subindo indefinidamente, sem um único trecho sequer em nível para aliviar as pernas. Porém o aventureiro vai perceber nesse trecho do percurso duas únicas descidas, cada qual com menos de 20m de extensão, que só serviram para aguçar nossa vontade enquanto subíamos.
Perguntávamos a todo instante: Cadê a vegetação rasteira que a moça tinha falado na recepção? Buscávamos avidamente esse tipo de vegetação, pois seria prenúncio inequívoco que estaríamos chegando ou, ao menos, que estaríamos próximos ao topo. Mas nada.
Por fim as plantas foram rareando e a subida deixou de ser tão íngreme, embora desse ponto em diante estivesse o caminho todo alagado com as chuvas constantes daqueles dias, obrigando-nos a verdadeiras peripécias para não molhar a bota, já que não tínhamos outra por causa do peso extra.
Quando nossas forças já estavam precárias divisamos o telhado do ABRIGO 4 ao longe e imaginamos que teríamos somente (!!!) cerca de um km até ele. Caminhamos então esse último trecho até a clareira próxima ao abrigo com mais ânimo, quando o monitor Roger veio ao nosso encontro e, como regra de ouro, não nos ajudou, apenas nos seguiu.
Deixamos nossas botas na soleira do Abrigo e levamos o resto da tralha para dentro, instalando-nos na parte de baixo de uma das três beliches disponíveis naquele quarto. Em seguida, sem todo o peso da mochila que levávamos, que parecia ter aumentado ao longo do caminho, subimos até a Pedra do Sino levando apenas nosso equipamento fotográfico.
O percurso do abrigo ao topo da Pedra do Sino é metade em trilha bastante íngreme e a outra metade em rocha pura, causando preocupação de acharmos o caminho na volta se escurecesse de vez. Subimos até a uns 30 metros do marco simbólico do topo da montanha sem o perceber pois, com a imensa neblina que se formou de repente, com ventos fortíssimos e uma “garoa que cortava de lado”, não nos permitia nada enxergar.
Achamos por bem abortar a escalada e voltarmos ao Abrigo, pois ainda teríamos a manhã do dia seguinte para isso e estávamos praticamente sem roupa condizente para aquele frio intenso e neblina toda, porém, quando chegamos no Abrigo o tempo milagrosamente se abriu e o fim da tarde, que demora mais para acontecer lá em cima, reapareceu por encanto.
Voltamos rapidamente para o “Sino” mas perdemos boa parte das belezas que outros aventureiros, que subiram lá depois de nós tiveram, como podem ser visto nesta imagem colhida pelo casal Daniel e Paula Ward.
A noite no Abrigo não foi tão fria como poderíamos supor e como disseram que era, afinal estávamos no inicio do verão, o abrigo era todo feito de madeira e estávamos na sua parte mais protegida. Para quem ficou ao relento, na barraca lá fora, amargou uma noite muito nevoenta e fria, com temperaturas oscilando nas proximidades dos 2graus
NO DIA SEGUINTE
O relógio marcava 5h quando acordamos e pusemos em nova marcha a Pedra do Sino, afinal era lá nosso destino desta matéria e era lá que deveríamos chegar a todo custo. O dia prenunciava estar magnificamente lindo naquela manhã e vislumbrávamos um belíssimo nascer do sol vindo do mar, da Baía da Guanabara.
Pena que a natureza tem seus próprios caprichos e tomamos consciência que, se quisermos mesmo colher boas imagens lá do alto precisaríamos ter chegado ainda mais cedo e ter a sorte das nuvens não atrapalharem novamente, como acontecia mais uma vez naquela manhã.
As informações são unânimes no sentido de que o melhor tempo para admirar o nascente e o poente do astro rei no alto da Serra dos Órgãos são nos meses entre junho a agosto, quando não há previsão de chuvas, embora a temperatura possa ser negativa nesses dias.
Depois dessa nova investida, onde finalmente conseguimos as fotos desejadas para esta matéria com o auxílio de Paula e Daniel Ward, descemos de volta ao Abrigo ainda no início do dia e nos preparamos para o retorno, o que aconteceu embaixo de chuva fina, sendo de bom tom termos trazido nossa capa de chuva que usamos na motocicleta.
A volta seguiu sem incidentes, porém com tanto frio que nos fez aliviar o peso da mochila, vestindo toda a roupa que trouxemos, além da capa de chuva. Se considerarmos o percurso de onze quilômetros de ida e outros onze de volta, somados com quatro outros de duas subidas extras na Pedra do Sino e mais dois no mirante do ABRIGO 3, calculamos 28 quilômetros percorridos nessa viagem.
Quase chegando a Barragem encontramos dois destemidos aventureiros que seguiriam alegres os mesmos passos que também nós percorremos no dia anterior, mas nesse caso o visitante (Anderson Pontes), também motociclista que deixou sua moto ao lado da nossa, seguia com um guia profissional (Ricardo Stachlewski), com tarja de identificação própria e que sempre é útil para o caso de imprevistos, principalmente em caminhadas solo, pois ele pode ir relatando sobre os lugares visitados, nos seus mííííííínimos detalhes.
A doce visão de nossa Transalp aguardando pacientemente nos encheu o rosto de um sorriso de satisfação e, deixando de vez o PARNASO voltamos para Teresópolis e ao Hotel Parque Vila Nova por volta das 16h, moídos, mas realizados.
VEJA OS VÍDEOS COMPLETOS DA AVENTURA E PROGRAME-SE LOGO
CONCLUSÃO
Se você pretende se aventurar pelas trilhas da PARNASO acesse o site oficial do Parque e veja todas as possibilidades. Agende antes, quite as taxas devidas, imprima, preencha, assine os termos de responsabilidade e leve duas cópias consigo quando for para a aventura desejada.
Uma cópia ficará na portaria para ter um controle de acesso e, se necessário for, possa mandar equipes de buscas em emergências; e a outra ficará com o aventureiro por todo percurso, para fazer jus ao quanto contratado.
Se possível vá conhecer o Parque com um ou alguns dias de antecedência, para que tudo corra certo nessa empreitada que pode ser prazerosa, se bem planejada, ou trazer muitos transtorno se houver displicência em sua elaboração.
Para fazer a travessia completa entre Teresópolis e Petrópolis é interessante o auxilio de guias especializados cuja relação encontra-se no site oficial da PARNASO, ou aventurarem-se em grupos de pessoas, pelo menos com um experiente nesse tipo de aventura.
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PELA CIDADE DE TERESÓPOLIS
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CRÉDITOS
Texto e Edição: Marcos Duarte
Fotos: Marcos Duarte, Daniel Ward e Paula Ward
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