Mais um ano chega ao fim e é hora de despedirmos de 2022, desejando AO MUNDO, paz.
Apesar das bilhões de mensagens de FELIZ NATAL espalhadas pelo planeta a cada ano, a esmagadora maioria delas é apenas “viral”, e não “vivencial”. Não vivenciamos, tampouco estamos querendo vivenciar o Natal em sua representatividade, em seus reais objetivos.
Apesar dos bilhões de desejos de FELIZ ANO NOVO espalhadas pelo mundo, estamos ainda atrás da guerra na virada de cada ano que se passa. Guerra em busca de nossos pobres e inconfessáveis interesses mundanos.
Apesar dos milhares de movimentos patrióticos pelo planeta, ainda não entendemos como pátria a humanidade toda, mas entrincheiramos em castas, em raças, em religiões, em opiniões e em preconceitos, mesmo dentro de nossas próprias trincheiras.
Apesar do crescimento esmagador das seitas religiosas pelo mundo, percebemos a distância cada vez maior do ser humano em direção da religiosidade santa, aquela que nos eleva o espírito, independentemente da igreja que frequentamos ou deixamos de frequentar.
E ainda seguindo os dizeres de Elis Regina na sua música “Como os nossos pais”: “minha dor é perceber que apesar de termos feito tudo que fizemos, ainda somos os mesmos e vivemos como os nossos pais”.
Sim, repetimos os mesmos erros do passado; repudiamos o diferente; temos medo do desconhecido e quando o conhecemos desprezamos como sendo mentira; vagamos pelo planeta na solidão de nossos preconceitos, preconceitos esses que tentamos impor aos demais como verdades absolutas.
Quem diria! Terceiro milênio já desabrochado e ainda estamos longe da era das luzes, como arrotamos séculos atrás.
Geramos nos irmãos de jornada deste planeta medos atrozes, principalmente se não acatarem nosso ponto de vista, por mais esdrúxulos que se afigurem.
Questionamos esses mesmos irmãos de humanidade, tentando ambienta-los do “lado do muro” que nos interessa, e Ai deles se não sucumbirem aos nossos desejos: cancelamos o sujeito na vida e, as vezes, cancelamos até seu CPF.
Por tais motivos neste ano o Portal Aventuras deseja FELIZ NATAL AO NOSSO PLANETA TERRA, ao invés de à seus moradores, tentando com isso lançar sobre a psicosfera planetária eflúvios de amor que possam recair sobre cada um.
Pelos mesmos motivos o Portal Aventuras deseja FELIZ “ANOS NOVOS” AO NOSSO PLANETINHA AZUL, para que continue sempre com essa coloração amena, desfazendo a nuvem negra que tem pairado em nossa atmosfera.
Por fim rogamos a Deus, ao Grande Arquiteto do Universo, a Nhamandu, a Jeová, a YHWH, a Adonai, a Yah, a Ogum, a Eloim, a Theos, a Despotes, a Kyrios, a El, a Javé, a Elah, a Hupsistos, a Pantokrator, a Ahayah-Asher-Ahayah, a Dio, a Yhwh Saabbaoth, a El Shaday, a Yhwh-Shammah, a El Elyon, a El Olam, a Yhwh-Raah, a El Roi, a Yhwh-Yireh, a El-Elohe-Yisra’el, a Yhwh-Nakeo, a Yhwh-Maccadeshcem, a Yhwh-El Gmolan, a Yhwh-Shalom, a Yhwh-Nissi, a Avinu Malkeinu, a Boreh, a Elohei Avraham, Elohei Yitzchak ve Elohei Ya`aqov, a El ha-Gibbor, a Emet, a E’in Sof, a Ro’eh Yisrael, a Ha-Kaddosh, a Baruch Hu, a Kaddosh Yisrael, a Melech ha-Melachim, a Magen Avraham, a Tzur Yisrael, a Alá, a Al-rahman, a Al-rahim, a Al Malik, a Al Mu’min, a Al Khaliq, a Al Sami’, a Al Muqit, a Al Mubdi’, a Al Hayy, a Mawa, a Olorum, a Zambi, a Vixnu, a Krishna, a Prakriti, a Guaraci, a Naam, a Tupã, a Jah e a tantos outros nomes pelo qual chamamos a inteligência suprema do universo, causa primária de todas as coisas, para que continue jorrando suas graças sobre nossa pobre humanidade, principalmente retirando o véu que cobre nossa visão, e que nos permita continuar nesse trabalho de divulgação das belezas de nosso país.
EDITORIAL
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Jornalista responsável: Marcos Duarte – MTB 77539/SP
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